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Estrangeiros.

| terça-feira, maio 8

Logo após a chegada dos americanos à lua, um grupo de astronautas soviéticos decidiu ir também a um sítio onde ninguém tinha ido antes. Decidiram ir ao sol. Quando contaram isso ao chefe deles, este disse:
- O quê?! Ir ao sol! Vocês estão tolos! Vocês não vêem que se vão queimar todos?!
- Não se preocupe! - Responderam eles - Nós vamos de noite!...


Num país socialista, que necessitava de mão-de-obra, foi decretada uma lei que obrigava todos os casais, num prazo de cinco anos de casados, a terem no mínimo cinco filhos. Se nesse espaço de tempo o casal não conseguisse ter algum filho, o governo destacava um "agente" para auxiliar o casal. Assim, presenciamos o seguinte diálogo entre o casal:
M- Querido, hoje completamos cinco anos de casados...
H- E infelizmente não tivemos nenhum filho.
M- Será que vão mandar o tal agente?
H- Eu não sei...
M- E se ele vier?
H- Bem, eu lavo as minha mãos... Em seguida saiu para o trabalho.
Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher abre e dá de caras com um homem. Era um fotógrafo que se tinha enganado na morada.
F- Bom dia, eu sou...
M- Pode entrar, eu já sei...
F- O seu marido está?
M- Não, já foi trabalhar.
F- Presumo que ele esteja a par.
M- Está sim, e concorda.
F- Óptimo, então vamos começar.
M- Já? Assim tão rápido?
F- Sim, tenho que visitar seis casais ainda hoje.
M- Epá, e o senhor aguenta?
F- Claro que sim, estou preparado, e isto dá-me muito prazer.
M- Então, como fazemos?
F- Permita-me sugerir, uma no quarto, duas no tapete, três no sofá, uma no corredor e uma ultima na casa de banho.
M- Porra!!! Não é muito?
F- Minha senhora, nem o melhor artista da minha profissão se satisfaz na primeira tentativa.
M- O senhor já visitou alguma casa deste bairro?
F- Não, mas trouxe umas amostras do meu trabalho. (mostra-lhe umas fotos de bebés)
M- Foi mesmo o senhor que fez?
F- Sim, veja este aqui, foi feito na porta de um supermercado.
M- Ena! Não lhe parece um tanto público?
F- Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade...
M- Eu não teria tanta coragem.
F- Esta foi em cima de um comboio.
M- Que horror!
F- Foi um dos serviços mais duros que já fiz...
M- Imagino!
F- Veja esta, foi feita num parque de diversões em pleno Inverno.
M- Credo! Como é que pode?
F- Não foi fácil, não bastava a neve a cair que ainda havia uma multidão à nossa volta. Se não fosse a ajuda dos polícias para tirar a multidão de cima de nós, não teria conseguido acabar. Bem, vamos ao trabalho. A senhora por favor ajuda-me a montar o meu aparelho no tripé?
M- Como?
F- Sim, é preciso, pois é enorme, quando pronto mede um metro. A mulher desmaiou...



O Turco tinha uma loja perto da linha rodoviária, cheia de roupas, brinquedos e mais não sei o quê; as lojas do lado não tinham movimento nenhum, não tinham nada. Entretanto passou um fiscal e perguntou ao turco onde estavam as notas fiscais. O turco disse "Notas, mas que notas? Eu consegui tudo isto que o senhor está vendo apostando, abostando?, bois eh..." "Mas como assim?" disse o fiscal: "Você duvida que eu consegue morde meu olho direita?" "Duvido" "Abosta 50 euros?" "Aposto" Ele pegou no olho que era de vidro e mordeu-o, e o fiscal pagou 50 ao turco. "Está bendo? Eu consegue tudo na abosta, quer abostar que consigo morder a meu olho esquerda tambem?" "Se não tirar o olho eu aposto" Ele pegou na dentadura e mordeu o olho esquerdo. O fiscal já tava fulo da vida de perder 100, quando o turco disse: "Eu faço uma última abosta com você..." "O quê?" disse o fiscal "Eu abosta que você tem hemorróidas, e eu abosta 1.000 euros..." O fiscal aceitou pois não tinha, pegou em todo o dinheiro que tinha no bolso e pôs na mesa do turco, este contou o dinheiro e disse: "Mas só tem 700" "Eu trago o resto amanhã se for o caso." Diz o turco: "Então volte amanhã..." e o fiscal foi embora. No dia seguinte o fiscal chegou e tinha uma multidão à frente da loja do Turco, o fiscal foi lá e disse: "T´aqui o dinheiro", o turco respondeu, "Então venha aqui atrás do balcão que quero conferir", o fiscal foi lá, abaixou as calças e mostrou o cú, o turco olhou, olhou e disse: "Venha mais perto aqui na porta que aqui está escuro demais", o fiscal foi, ia ganhar 1000 mesmo, pôs o traseiro para fora da loja e mostrou outra vez o cú, o turco olhou, enfiou um dedo e disse,"É verdade, não tem hemorróidas mesmo", e pagou $1.000,00, ao fiscal, o fiscal todo contente, quando ia sair, perguntou ao turco, "Agora apanhei-te, não é?", o Turco olhou bem pró fiscal e disse: " Está bendo todas esta bessoas aqui na frente da loja?" "Estou" "Então eu abostei $1.000,00 com cada uma que ia enfiar o dedo no cú de um fiscal hoje"


Como é que se diz 'S.I.D.A.' em japonês?
- "Irokumata".


Todor Jivkov está a presidir a uma reunião do P.C. da Bulgária quando de repente toca o telefone directo com o Kremlin. Faz-se silêncio na sala. Jivkov atende: "Alô, sim, camarada Brejnev... sim... sim... claro que sim, camarada Brejnev...". Nas caras dos presentes há sorrisos, gestos afirmativos e de satisfação. Mas, de repente, ouvem Jivkov dizer: "Não, camarada Brejnev, de maneira nenhuma...". Inquietação geral na sala, expressões de angustia. "Por favor, claro que não, camarada Brejnev...". Alarme geral, embora silencioso, no plenário. Todos olham intensamente para Jivkov, tentando perceber o que se passa. "Repito que não camarada Brejnev", diz Jivkov e desliga o telefone. "O camarada Brejnev estava a perguntar se nos tinha incomodado".


O homem estava a fazer turismo no Chile. Num dos passeios os turistas foram visitar o templo do índio com a melhor memória do mundo. Havia uma enorme fila mas o homem queria ver se a memória do índio era mesmo boa! Nessa fila cada pessoa podia fazer uma pergunta qualquer para o índio que ele responderia. O homem esperou pacientemente, pagou os 10 dólares e fez a sua pergunta:
-O que comeu ao pequeno-almoço do dia 2 de Maio de 1937? (o índio tinha 98 anos)
-Ovos! Respondeu o índio sem pensar. Claro que o homem ficou sem acreditar, pois como saberia se era verdade?
Mas como era apenas UMA pergunta foi-se embora com a certeza que fora enganado. 50 anos depois o homem estava passeando nas ruas de NY quando viu sentado na calçada o mesmo índio. Sem acreditar nos seus olhos pois o índio já devia ter uns 140 anos, ele perguntou:
-Mas como? E o índio mais uma vez sem titubear:
-Cozidos!


O Manére e as Juaquina já estavam fartos de ser pretos e queriam ser brancos. Vai daí, o Manére pede às Juaquina para comprar um pacote de lixívia. Despejam a lixívia para uma celha e metem-se todos lá dentro, Manére, Juaquina e os seus três pimpolhos. Aí toca a esfregar com força, mas... Nada, continuaram pretos e com algumas dores adicionais. O Manére pensa e pede à Juaquina para comprar aguarrás e... O mesmo resultado. Pensa novamente e compra um balde de cal. Chegado à palhota, ele e a Juaquina tomam banho na cal e ficam brancos e de imediato chamam os pimpolhos para os tornar brancos, mas, depois dos maus-tratos infligidos anteriormente, eles recusam-se a embarcar na nova experiência. O Manére para a Juaquina: - Porra!!! Ainda num há cinco minutos qui nós é branco e nós já está a ter chatices com os sacana dos preto!!!.


Estavam um Português, um Inglês, e um francês no inferno. O diabo vira-se para eles e diz: - Pois bem, quem quiser escapar do purgatório tem que me trazer um material qualquer que eu não consiga derreter. Vocês naquela sala têm tudo que existe na terra. Escolham e tragam cá. Vai o Francês, e traz um aço especial usando uns reactores nucleares, preparado para aguentar com altas temperaturas. O diabo agarra no aço com as mãos, e conforme vai apertando, o aço vai-se derretendo todo. Vai o Inglês e traz um barro especial, usado para recolher amostras de lava no interior de vulcões. O diabo agarra no barro com as mãos, e conforme vai apertando, o barro vai-se derretendo todo. Vai o Português, e aparece com duas bolinhas, uma verde e outra amarela. O diabo agarra as bolinhas com as mãos, e começa a apertar. Apesar das várias tentativas, as bolinhas não derretiam. O diabo tentava, tentava, mas nada. Vira-se para o Português e pergunta: - Ouve lá, o que isto? - M&M's, derrete-se na boca, e não nas mãos!


O Judeu vai na zona, aproxima-se de uma morena e convida:
- Vamos fazer um programa?
- Cinquenta euros - responde ela.
- Eu pago 200 se você deixar que eu lhe te bater!
- Você bate muito? - Pergunta ela, indecisa.
- Não! Só até você me devolver o dinheiro!


Um judeu, próspero empresário do ramo de confecções, ao queixar-se com um amigo com quem conversava sobre as noites de insónias que o atormentavam, recebe, e sem alternativas segue, o inevitável conselho de contar carneirinhos. Alguns dias mais tarde, mais exausto e deprimido do que nunca, reencontra o amigo que admirado com a sua expressão abatida lhe pergunta:
- Alguma coisa não correu bem?
- Esta história de contar carneirinhos, não sei se me está a fazer bem. Veja lá. Na noite passada comecei a contá-los, só que ao chegar aos dois mil passei a pensar na possibilidade de tirar a lã dos carneiros e tecer vinte mil casacos. Isto foi suficiente para me fazer passar o resto da noite sem dormir, preocupado em saber como iria conseguir vinte mil forros para os casacos.


Um antigo herói revolucionário, Vasily Ivanovitch Chapaev, e o seu fiel ajudante de ordens, Pyetka, estavam a saltar de pára-quedas:
- "Estamos a 100 metros do solo", exclamou preocupadamente Pyetka, "puxe a corda para abrir o para-quedas, Vasily Ivanovitch."
- "É cedo ainda", respondeu calmamente Chapaev.
- "Agora faltam apenas 50 metros," gritou Pyetka. "Puxe a corda agora"
- "Calma, Pyetka, ainda falta muito tempo" exclamou Chapaev, tão calmo quanto da outra vez.
- "Só faltam três metros," gritou Pyetka. "Puxe a corda."
- "Só três metros?... Então não se preocupe," comentou Chapaev. "Desta altura eu não preciso de um pára-quedas para saltar."


Ia um americano e um japonês pela selva. Nisto surge um urso enfurecido de pé nas patas de trás, de garras abertas para eles no tom mais ameaçador possível. O americano, com reflexos ágeis, dá logo meia volta para fugir a toda a velocidade mas repara que o japonês se encontrava agachado a calçar umas sapatilhas que trazia num saco plástico.
- Epá! - grita o americano - Tu estás parvo? Se demoras muito nem as sapatilhas te chegam para conseguires fugir ao urso. Ele consegue correr muito mais depressa! E diz o japonês:
- Mim também não quelel collel mais deplessa que ulso! Bastal mim collel mais deplessa que tu.


Um "gentleman" inglês, ao andar de comboio, calhou ficar no mesmo compartimento que um americano de gema. No interesse de dar as boas vindas ao estrangeiro começou uma conversa:
I: Desculpe, você é americano?
A: Sim.
I: É a sua primeira visita a Inglaterra?
A: Sim. I: Seja bem-vindo, o que é que pensa de Inglaterra?
A: Bem, eu digo-lhe. Nunca vi um tempo pior que este, a comida e bebida são horríveis, as estradas são miseráveis e as pessoas são uns grandes snobs. De facto, se quer a minha opinião, a Inglaterra é o cú do mundo!
I: E você está a atravessá-lo não é?


Durante a guerra entre a China e a Rússia, os chineses colocaram-se todos seguidos ao longo da fronteira, enquanto os russos os olhavam sem perceber o que estes pretendiam. Diz então o general chinês aos seus homens:
- Virar costas! E os chineses viraram...
- Baixar as calças! E os chineses baixaram...
O general russo disse logo:
- Aproveitar!!! E os russos foram de imediato aproveitar-se da situação. De seguida, diz o general chinês:
- Fechar o traseiro e trazer os prisioneiros!


Sabes como é que surgiu a palavra ejaculação?
Vira-se um chinês para a mulher e diz:
- Vamos fazer amor quelida?
- É já colação!


Logo após o aparecimento do sindicato Solidariedade na Polónia, 2 cães encontram-se na fronteira entre a Polónia e a RDA. O cão polaco vai para a RDA e o alemão para a Polónia.
- O que vais fazer à RDA – pergunta o cão alemão
- Vou tentar arranjar comida. E tu? O que vais fazer à Polónia?
- Vou ladrar um bocado.


O prémio atribuído pelas Nações Unidas ao País que ao longo da sua História, melhor respeitou o princípio da não ingerência nos assuntos internos de outros países foi atribuído à Checoslováquia, porque é o país que de tal forma respeita este princípio que nem nos seus próprios assuntos internos intervém.


Um brasileiro, um francês e um inglês fazem uma aposta para ver qual dos três consegue tirar mais leite a uma vaca. Vai o inglês e tira 30 litros. Vai o francês e tira 40 litros. Vai o brasileiro e só tira 1 litro. Diz o brasileiro com ar zangado:
- Quem é que pôs aqui um boi?


Um japonês vai com uma japonesa ao cinema. No meio do filme, o japonês pega na mão da japonesa e coloca-a entre as suas pernas. Pergunta a japonesa: - Oh, o que 'sel' isto? Responde o japonês: - Um saquinho de 'lebuçados'. - Oh, está no fim! - responde a japonesa.


Dois espanhóis encontram-se e um deles, ao ver o amigo todo vestido de preto pergunta:
- "Qué passa hombre?"
- "Mi padre morreu!" - responde o outro.
- "Morreu?! Dé qué?"
- "De febre amarilla!"
- "Amarilla?! Qué bela color!"


Um russo e um checo encontram juntos um tesouro no deserto. Diz o russo para o checo: "Camarada, vamos partilhar o tesouro como irmãos socialistas". Ao que o checo responde: "Deixa-te de tretas, metade para cada um."


Sabes porque é que no Iraque não se ensina código da estrada e educação sexual no mesmo dia?
- Porque eles não querem gastar o camelo.


Estava um alentejano, um portista, um lisboeta e um habitante de Beja em frente da torre Eiffel e o alentejano exclama:
-Se esta torre fosse minha, eu punha lá um penico!
Em resposta da afirmaçao dele, o portista responde:
-Se esta torre fosse minha, eu punha nela a bandeira de França.
Aproxima-se o lisboeta e diz:
-Se esta torre fosse minha, punha lá duas gajas nuas!
Entao, finalmente, o de beja responde:
-Se esta torre fosse minha, cagava no penico, limpava-me à bandeira e fugia com as gajas nuas!!!!!!!!

O Bu, o Chu e o Fu são três chineses que resolvem emigrar para os Estados Unidos. Quando lá chegam, são obrigados a mudar de nome. Assim, o Bu fica Buck, o Chu fica Chuck, e o Fu teve que voltar para a China.

Num concurso brasileiro, o entrevistador pergunta ao concorrente:
- Quem pintou a Mona Lisa? Tem 15 segundos para responder...
Ele responde:
- Pô... dá vinte...

(P.S.: ler com sotaque brasileiro...)


Um norte-americano do Texas, morando há pouquíssimo tempo em Portugal e dominando mal o Português, faz a sua lista de compras e vai ao supermercado, para abastecer a sua dispensa. Eis o que escreveu:

- Pay she
- Mac car on
- My one easy
- All face
- Car need boy (may kill)
- Spa get
- Her Villas
- Key jow (parm zoon)
- Cow view floor
- Pier men tom
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel
- Three go

No final, sai do supermercado, bate com a mão na testa e exclama:

- Food Ace! Is key see me do too much. Put a keep are you!


Quem tem boca vai a Roma... mas o meu fogão tem 4 e ainda não saiu da cozinha!...


Como se diz a um chinês chamado Ling para ele descansar???
"Wrestling!!!"


Sabem porque é que o Saddam Hussein teve um mau ano novo?
R:Porque os amigos o deixaram pendurado.


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