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Malucos.

| sexta-feira, maio 4

Um indivíduo vai a entrar no emprego, num escritório, as 09h00 da manhã, quando no passeio junto à porta vê um tipo de joelhos e ouvido colado a uma tampa de saneamento. Já estava atrasado e não se pôde debruçar mais sobre caso. Já tinha esquecido a coisa, quando à hora de almoço sai e lá está o mesmo fulano, exactamente na mesma posição, de ouvido colado à tampa. Ficou intrigado, mas a hora de almoço é curta e houve que seguir. No regresso, o mesmo. O tipo parecia que nem se tinha mexido. Mas estavam a bater as duas e não deu para averiguar. Às 6 vai a sair e quase tropeçava no outro: estático, ouvido colado à tampa... Não aguentou:
- Olhe lá, ó amigo...
- Ssshiuu! Diz-lhe o outro à pressa pondo o dedo à frente do nariz.
- Mas é que... E o outro, aflito, fazia-lhe sinais para que baixasse a voz, e logo de seguida para que o imitasse. Bem, só havia uma coisa a fazer: pôs-se de joelhos, e vai de encostar o ouvido no sítio onde o outro tinha estado o dia todo. Passou um minuto, dois, três... Levantou a cabeça e encarou o outro:
- Oh amigo, olhe que não se ouve nada!...
- E o mais estranho é que tem sido assim o dia todo!


Há um tipo com 2 metros e 19 e 314 quilos de peso, entra num café em que estava um grupo de amigos e pergunta:
- Quem aqui é o Ramalho? E estava um gajo pequenino, muito magrinho e diz: -Sou eu, porquê?
Levou uma tareia que o ia matando.
Quando o outro se foi embora, estava o pequenino todo escavacado a rir-se debaixo da mesa.
Diz aquela malta:
-Então ele ia te matando e ainda te ris?
-É que eu enganei-me, que eu não sou quem o gajo estava á procura!


Andava um maluco com uma escova de dentes amarrada por um cordel pelos corredores de um manicómio. Cruza um enfermeiro que lhe diz:
- Então pá? A passear o cão?
- Oh Sr. Enfermeiro, sinceramente! Não vê que isto é uma escova de dentes, não é um cão ? Depois eu é que sou doido! - Diz o maluco que se vai embora. Passado um bocado, vira-se para trás e diz:
- Anda Boby que já conseguimos enganar mais um!


Num manicómio, um indivíduo vai visitar um parente afastado e aparece-lhe, ao fundo do corredor, um maluco com uma faca na mão. O homem entra em pânico e começa a correr. O homem correu, correu, até que chegou a um sítio onde não tinha mais saída. O maluco encosta-lhe a faca ao pescoço e diz-lhe:
- Agora,...tome lá a faca e corra você atrás de mim!


Um maluco quer espetar um prego numa parede para pendurar um quadro, mas assenta a cabeça do prego na parede e bate com o martelo no bico do prego. Outro maluco que assiste á cena, grita-lhe:
-ÉS PARVO PÁ! Então não vês que esse prego é da parede ali da frente?


Dois malucos:
- A pesca hoje estava mesmo boa, marcaste o lugar onde estávamos?
- Marquei, fiz uma cruz no casco do barco que alugámos!
- És mesmo parvo! Então, se da próxima vez não pudermos alugar o mesmo barco como é que vamos saber onde é que era?


Conversa entre dois malucos:
- Sabias que o padre está no hospital?
- Não sabia. O que foi que lhe aconteceu?
- Parece que caiu do escadote e partiu uma perna.
- O que é um escadote?
- Não sei. Já há muito tempo que não vou à missa.


No hospício, o doido, sentado num banquinho, segura uma vara de pescar mergulhada num balde de água. O médico passa e pergunta:
- O que você está pescando?
- Otários, doutor.
- Já pegou algum?
- O senhor é o quinto!


Num asilo:
- Digam o que entendem por objecto transparente. Levanta-se um doido: - É um objecto através do qual se pode ver!
- Muito bem! Dê-me um exemplo de um objecto transparente...
- O buraco da fechadura!


Um maluco está a esfregar-se com cera, quando aparece o enfermeiro: - O que é que tu estás a fazer?
- Estou a pôr cera.
- Cera? Para quê?
- Os outros são doidos varridos e por isso eu quero ser doido encerado.


No manicómio estão servindo o pequeno-almoço. Um dos loucos vira-se para a enfermeira e diz:
- Menina Florinda, pode dar-me um torrão de açúcar?
- Mas eu já lhe dei seis!!!
- Pois é, mas derreteram-se todos!


Dois loucos brincam de médico:
- Doutor, estou desesperado! Eu acho que sou três. Não sei mais o que fazer...
- Calma! Deita aí que nós sete vamos resolver o caso!


Um maluco para outro:
- Ouve lá, ó pá se aquela mota ali é inglesa, porque é que não tem o volante do lado direito?


Sabes o que se encontra debaixo de um tapete de um manicómio? - Um doido varrido!


O director mostra o hospital de malucos a um visitante. De repente vêem um maluco agarrado a uma tomada de corrente e a apanhar uma grande descarga. Comenta o director:
- Este tem a mania que é uma lâmpada.
O visitante :
- Aquilo é perigoso !!!!! Desligue-o !!!!
- Você ficou doido ??!!! Depois como é que eu vejo ???!!!


Um doido estava no hospício, escrevendo uma carta, quando o médico chegou, viu e pensou:
- Este aqui já deve tar bom. Já está a escrever cartas!
Chegou perto do doido e perguntou:
-Para quem é essa carta?
-Ah é pra mim mesmo, doutor, eu nunca recebo cartas de ningúem.
-E o que e que está escrito nela?
- Como é que eu posso saber, ainda não a recebi!


O mesmo doido planejava fugir do hospício com um parceiro. Chegou à beira dele e disse:
- Vamos fugir de noite pelo buraco da fechadura!
De noite, os dois saíram de fininho e quando chegaram à porta, um deles diz:
- Porra! Vamos ter de desistir, não vai dar mais para fugir.
- Por quê?
- Esqueceram a chave na fechadura.
- Passemos então ao plano B.
- Qual é o plano B?
- Vamos saltar o portão dos fundos.
Lá chegados...
- Ei! Também não vai dar para saltar o portão!
- Mas porquê?
- Esqueceram-se dele aberto...


Na aula de pintura, o já tradicional doido pegou o pincel e pintou uma porta na parede. Depois, chegou-se ao médico e disse:
-Eh eh, olhe só o que eu vou fazer...EI COMPANHEIROS, VAMOS FUGIR, EXISTE UMA PORTA AQUI!!!
Os malucos começavam todos a correr, batiam na parede e esborrachavam-se no chão. Pensa o médico :
"Este aqui já deve estar bom, olha só a brincadeira que ele fez".
Diz então o doido:
-Doutor, veja como estes gajos são burros, não sabem que a chave está comigo.


O hospício estava cheio e os médicos queriam-se livrar de alguns doidos. Então colocaram os malucos, um de cada vez, num trampolim de uma piscina, que estava totalmente vazia. Foi o primeiro, saltou e esborrachou-se no chão. O segundo, o terceiro, todos caiam direitos ao fundo da piscina. Até que um deles sobe no trampolim, olha para baixo e volta para trás. O médico, esperançado, pensa:
"Até que enfim! Este posso liberar, ele não saltou."
E perguntou ao doido:
- Por que é que não saltaste?
- Não conte a ninguém, mas eu não sei nadar...


O hospício estava cheio e assim os médicos resolvem fazer um exame para ver quem já está bom. Começam a gritar pelo hospital a dizer que o hospício se estava a inundar. Todos os malucos começam a nadar no chão, menos um que está sentado num banco, a sorrir. O médico satisfeito pensa:"Este já deve estar curado, não está a nadar." E pergunta ao doido:
- Por que é que não estás a nadar?
- Eu vou esperar pela lancha que é mais rápido.


No hospício, um doido estava a jogar paciência, quando chega um outro e diz:
- Ei, estás a fazer batotice?
- Sim, mas não espalhes.
- E tu nunca descobres?
- Não, eu sou muito esperto.


A recepcionista duma clínica psiquiátrica entrou na sala do médico e disse:
- Doutor, está uma mulher lá fora que diz que é invisível!
E o psiquiatra:
- Diga-lhe que agora não posso vê-la!


Num exame de rotina, o médico do Hospício pergunta para um dos seus pacientes:
- E então, Napoleão, o que foi que inventaste desta vez?
- Eu inventei um objeto que permite ver através das paredes.
- É mesmo? - pergunta o médico, cético. - E como se chama esse objecto?
- Janela.


O Presidente da Câmara vai visitar um hospício e é recebido por uma comissão de pacientes.
- Viva o Presidente! Viva o Presidente! - gritavam eles, entusiasmados.
Ao ver um dos doidos da comissão calado, um dos assessores do Presidente, aborda-o e pergunta:
- E você, porque é que não está a gritar: "Viva o Presidente"?
- Porque eu não sou louco, sou médico!


- Mãe, ajuda-me, o meu marido está completamente louco.
- O quê?
- Ele tem cinquenta gatos no nosso apartamento! E o pior é que todas as janelas estão sempre fechadas.
- Então porque é que não abres as janelas?
- Não posso, os meus 100 pombos podiam fugir...


Um maluco recém curado e saído do manicómio ia pelo passeio de uma avenida e cruza-se com um cego, que como é normal, vinha a bater no chão com a varinha.
Mais adiante, cruza-se com um coxo, que não dobrava uma perna, e que arrastava o pé pelo chão, para poder andar.
O sujeito pára para pensar e, indignado, chega perto do coxo e dá-lhe um valente murro na cara.
O coxo, atordoado, berra:
- Ouça lá! O que vem a ser isto?
- Ó sua grande besta! Então você vem a apagar aquilo que o homem vem a escrever?


Estão dois malucos no manicómio, vira-se um para o outro e diz:
- Apetece-me fumar mas acabou-se o gás do meu isqueiro.
Vai o outro:
- Deixa lá, eu salto o muro e vou-te comprar um.
Então o gajo salta o muro, passa o arame farpado, etc, etc, chega ao quiosque e pergunta:
- Tem isqueiros?
- Temos sim.. quer de gás ou de gasolina?
Responde o maluco:
- Só um bocadinho venho já...
Salta aquilo tudo outra vez, entra no quarto e pergunta ao primeiro:
- Queres de gás ou de gasolina?
- Hmhmhmhm, pode ser de gás.
Entao o maluco foge de novo, chega ao quiosque e pede:
- Dê-me um isqueiro a gás se faz favor.
- Sabe, está mesmo com azar porque acabaram mesmo agora.. agora só temos de gasolina...
O maluco salta tudo outra vez e pergunta ao colega:
- Olha... acabaram os de gás.. queres de gasolina?
- Está bem, pode ser.
De novo o maluco salta tudo outra vez, chega à vendedora e diz:
- Dê-me um isqueiro a gasolina se faz favor...
- Sabe, está mesmo com azar, acabaram agorinha mesmo.
O maluco salta tudo outra vez, chega ao colega e diz:
- Os isqueiros a gasolina também acabaram.
- Tras-me uns fósforos então...
O maluco salta tudo outra vez, chega à mulher e pergunta:
- Tem fósforos?
- Tenho sim, quer dos grandes ou dos pequenos?
O maluco salta tudo outra vez e pergunta ao colega:
- Queres fósforos grandes ou pequenos?
- Tras-me dos grandes
O maluco salta tudo de novo e pede à mulher:
- Dê-me uns fosforos dos grandes.
- Sabe, está mesmo num dia de azar! Os fósforos grandes acabaram agora mesmo, agora so temos dos pequenos.
O maluco vai ter de novo com o amigo e diz-lhe:
- Eh pá, acabaram os fosforos grandes.
Então o outro diz:
- Vai e tras-me uns pequenos.
O maluco salta tudo outra vez e pede à mulher:
- Dê-me então uma caixa de fósforos pequenos.
- Hoje não é mesmo o seu dia de sorte... acabámos de vender também os últimos fósforos pequenos.
- Então e não tem mesmo mais nada?
- Não...
O maluco regressa, vira-se para o colega e diz:
- Estamos mesmo com azar.. ela vendeu os fósforos todos e não tem mais nada...
- Deixa lá.. fumo amanhã, apaga a vela e vamos dormir.


Dois malucos fogem de um hospício e por acidente entram num beco sem saída. Um esconde-se no bidom, o outro dentro de uma saco de sarja. O guarda bate no bidom e ouve-se:
- "biiiidduuuummm...."
Bate no saco e o maluco responde.
- "sacummmm"


O Elvis não morreu, eu vi-o! Ele estava entre o Abominável Homem das Neves e o ET a conversar com o Pai Natal. Eu não podia acreditar, mas o Coelhinho da Páscoa garantiu-me!


- O meu sonho era vir a ganhar 1000 contos por mês como o meu pai.
- Oh, o teu pai ganha mil contos por mês?
- Não , mas ele também tem este sonho.

- Oh Senhor Doutor, eu, quando levanto a perna direita, não sinto nada ...
- Levanto a perna esquerda, não sinto nada ...
- Se levanto as duas caio!! É grave ??

- Doutor, eu ressono tão alto que chego a acordar com o barulho!
- Aconselho-o a dormir noutro quarto.


- O que é que tem seis pernas, pêlos verdes e antenas?
- Não sei, o que é?
- Também não sei, mas está a subir pelo teu pescoço.



Uma mulher com muita pressa, à bilheteira duma estação de caminho-de-ferro:
- Um bilhete de ida e volta,se faz favor.
- Para onde? - pergunta o empregado.
- Para aqui outra vez, para onde havia de ser?



Qual é a melhor forma de caçar coelhos?
Esconder-se atrás duma árvore e imitar o grito da cenoura.


- Mãe, Bobi fugiu!
- Deixa estar. Amanhã pomos um anúncio no jornal.
- Mas mãe, ele não sabe ler...


No manicómio um médico fala com um paciente:
- Olhe, a linha não tem isca.
- Claro, seu estúpido! A banheira também não tem peixes!

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